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O dia 10 de março é uma data que marca, em todo o Brasil, o combate ao Sedentarismo. Esta doença é definida como a falta, ausência ou diminuição de atividades físicas ou esportivas. Considerada como a doença do século, está associada ao comportamento cotidiano decorrente dos confortos da vida moderna. Pessoas que tem um gasto calórico reduzido semanalmente pela ausência da prática esportiva são consideradas sedentárias.
Mas em um país onde são realizadas mais de 200 Vaquejadas com premiações acima de R$ 100 mil, ficar sem praticar este esporte ou qualquer outro que exercite o corpo e a mente parece ser desculpa esfarrapada.
Um excelente exemplo de superação é o vaqueiro Amador Wagner Gadelha, da equipe Haras Balanço. Hoje, com 23 kg a menos que há um ano, Gadelha explica que começou a se incomodar com o seu peso. Decidiu ir para a academia, mudou alimentação e desde então as mudanças começaram a aparecer.
O enfraquecimento muscular ainda era uma barreira a ser vencida e daí Wagner começou a fazer musculação com orientação de um treinador. Ele também destinou sua alimentação a partir das instruções de uma nutricionista e foi aí que os resultados se aceleraram. “ Tive um problema de coluna, que me deixou fora das vaquejadas por cerca de 90 dias e se tivesse sido mais sério poderia ter me tirado do esporte que tanto gosto”., explicou Wagner.
O Sedentarismo acarreta em um conjunto de doenças, entre elas hipertensão e diabetes. Com simples atividades físicas, qualquer pessoa também pode evitar lesões que são comuns aqueles que praticam esportes de alto rendimento, a exemplo da Vaquejada. “ A Vaquejada é um esporte de muito contato e impacto, ou seja, caso você não esteja preparado fisicamente, você pode ter várias lesões, que são graves e comum entre vaqueiros, a exemplo do rompimento do bíceps.”, destacou Wagner.